ACURÁCIA DO RASTREIO PSICOPATOLÓGICO DA PSICOSE EM ADOLESCENTES USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIA PSICOATIVA CANNABIS EM UM CENTRO PSICOSSOCIAL (CAPS) DO SUDESTE DO BRASIL

Autores

FRANCIS MOREIRA DA SILVEIRA

Palavras-chave:

Rastreio , Psicose em adolescentes , Uso de cannabis.

Sinopse

A presente dissertação apresenta os resultados de uma pesquisa que se vincula à área de saúde mental e que tem como objeto de estudo o CAPS do sudeste do Brasil e os adolescentes usuários da substância psicoativa cannabis. O objetivo geral foi analisar a acurácia do rastreio psicopatológico da psicose em adolescentes usuários de substância cannabis no CAPS do sudeste do Brasil. A pesquisa traz o diálogo com teóricos e a percepção da práxis do psiquiatra clínico, no papel de pesquisador, que atuou nos serviços de saúde mental no CAPS/AD na cidade de Governador Valadares MG durante o período de janeiro 2012 a março/ 2018. E dentro do escopo da pesquisa qualitativa trazemos os técnicos especialistas dentro do CAPS para uma análise sobre a acurácia do rastreio realizado em adolescentes usuários de substância psicoativa cannabis. O agrupamento do conteúdo do referencial teórico pormenorizado se deu em todo o curso da pesquisa, a análise da revisão da literatura científica permitiu uma investigação e um aprofundamento sobre a detecção precoce de psicose subclínica em adolescentes usuários de substância psicoativa cannabis, o delineamento da pesquisa considerou a substância cannabis e tendo como sujeitos de pesquisa os adolescentes no surgimento do quadro psicótico com relação ao uso dessa substância mais propriamente. As respostas indicam o desconhecimento por parte da equipe sobre o sujeito da pesquisa, adolescentes em atendimento no CAPS, principalmente no que tange a psicose em adolescentes usuários de cannabis. Desta forma, a resposta ao problema levantado nos deixa com uma lacuna no processo de atendimento e nos instiga a dar continuidade ao estudo para que possamos aplicar instrumentos de rastreio de psicose e permita sair do senso comum dos critérios para diagnóstico e tratamento e nos faça avançar científicos e sistematizados dentro dos CAPS.

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Publicado

fevereiro 3, 2024

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Detalhes sobre essa publicação

doi

10.29327/5363375